Eu sei, parece até que eu não entendo sua dificuldade de colocar as palavras no papel.
Veja bem: em nenhum momento quero que você pense que escrever é FÁCIL, pois não é.
Escrever é entrega e dedicação. É permitir-se.
Mas também não quero que você acredite que é tão difícil a ponto de ser demasiadamente COMPLICADO.
Já aconteceu assim com você?
Às vezes, quando nos vemos diante da folha em branco, sem forma e vazia, dá aquela sensação de impotência, de cobrança... e antes mesmo de tentarmos criar algo, o desânimo vence e lá se foi mais um dia sem colocar sua voz para fora.
Mas porque isso acontece?
Bem, a gente aprendeu desde sempre que para escrever algo digno de ser lido (ou só escrito mesmo), é preciso ser correto, coerente, bonito, sem falhas e bastante compreensível.
Mas será que é por aí mesmo?
A verdade é que toda essa exigência MATA A ESCRITA antes mesmo dela existir. O medo de não conseguir satisfazer as expectativas nos paralisa, tornando a escrita uma coisa engessada, dura e desprovida de espontaneidade.
E qual o antídoto?
Escrever. Apenas escrever.
Sem tentar escolher a melhor palavra, sem medo de repetir, de ser bobo, de ser você mesma, de ser sua voz, sua verdade, sua essência.
A menos que você esteja fazendo um documento oficial ou algo do tipo, não ponha muros impenetráveis na sua escrita. Não amarre quem precisa ser livre. Não precisa ser perfeito. O ato de escrever já é por si mesmo um perfeito milagre. É de graça e igualmente poderoso.
Me conta, você já desistiu de escrever por achar que não era bom o suficiente?
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Até breve!
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